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O AVÔ DUARTE

Agosto, um dia de muito calor e andava cheio de vontade de foder, o calor me deixa doida, fico húmida só em pensar…Nesse dia, eu e o meu marido, temos um aniversário ao fim da tarde em casa de uns amigos. De manhã fui à cabeleireira arrumar os cabelos e as unhas. Andei, o dia todo cheio de tesão a salivar por uma piça... A meio da tarde, chegamos a casa para nos arranjar. Estava excitada e só pensada em foder. Pedi ao meu marido,(um "veado" humano) Uma rapidinha mas ele não quis nada, fui para a varanda fumar um cigarro, enquanto ele se acabava de arranjar, o meu vizinho andava no quintal só de calção, fiquei tão assanhado, peguei numa garrafa e comecei a me masturbar, acariciei a cona e esfreguei o clitóris e meti bem fundo na cona, até ter um orgasmo. Arranjei-me e saímos. Chegamos, a festa já estava bem animada, bem regada e com boa música! O "veado" foi para a beira dos amigos, eu fui dançar. Continuava cheio de vontade de piça, tinha de mim engraçado. Continuei a beber e a conversar com um e com outro. Estava muito quente, a bebida, a música, o calor, o suor aumentou a minha motivação. Subi ao andar de cima para bater uma na casa de banho. Tinha de me vir, de me masturbar... Entro na casa de banho, e deu de caras com o avô da aniversário a fazer xixi. Fiquei estática de olhos arregalados e, ele sem hesitar perguntou: -Esta admirada!? Nunca viu um tão grosso? -Não, balbuciei corando. -Se o visses há uns anos atrás era um tronco, a minha mulher estava sempre divertida nele. -Se fosse meu estava sempre a foder, disse a sorrir, e com vontade de chupar aquele monstruoso. -Queres tocar-lhe!? Disse - Não sei se deva, é enorme. Estava de vontade, mas com alguma vergonha, o avô tinha 77 anos. -Anda cá, ninguém vai ficar a saber. Aproximei-me, ele pegou na minha mão e colocou-a no pau, tremia de tesão e vontade. -Que achas deste bacamarte? Disse -É grosso e deve crescer muito? respondi já toda molhada, só de pensar em chupar aquele pau. -Cresce minha putinha, basta mexer com a mão ou lamber. Riu-se. Apeteceu-me logo abocanhar-lhe o pau, contive-me, comecei a acariciar com a mão e senti o pau a absorver e a crescer. Caiam as últimas pingas de xixi, não resisti, passei a língua na cabecinha e aí, ficou um ferro enorme e duro, não hesitei e meti o pau na boca. Ah, avô, não disse nada. Comecei a chupar e a lamber era enorme, abri a boca toda para o pau entrar, chupava devagar, que pau grosso e duro. -Vamos para um quarto, disse. toda molhadinha e louca de tesão. Ele é seguro. Entramos no quarto, fechamos a porta à chave. Ele sentou-se na cama. Ajoelhei-me, baixei o topo e as mães saltaram de motivação, abri-lhe as calças, baixei as cuecas, comecei a chupar e a lamber aquele tronco duro e grosso e a roçar as mães nos colhões, só imaginei aquele ferro duro na minha cona, vim-me só de o chupar, gania como uma cadela. -Que puta, que boca gulosa, disse ele. Olhei-o e pediu: - Avô tem camisinhas? -Não, eu e a minha mulher não usamos. Estava eufórico, completamente louco de sentir aquele pau grosso a foder-me a cona toda! Subi a saia e tirei o fio dental. Deitou-se, sentei-me em cima dele com o pau bem no meio da minha cona, rocei a cona naquele monstro grosso, duro, quente e a latejar, durante um bom pedaço até me vir de novo, a seiva corria em torrentes da minha cona, mordia-me de prazer, que piça! Não resisti, solicitado, posso sentir o pau só na entradinha, Avó!? -Sim, respondeu ofegante. Meti na entrada da cona... Senti o pau a rasgar-me toda. Tirei e voltei a metro, repeti várias vezes, estava fora de mim, ardia de desejo. Olhei para ele com vontade de fazer asneiras, ele num murmúrio :-Mete tudo minha putinha, nunca terá outro igual! Comecei um metrô devagar, estava alagada. Nunca fez sentido uma piça tão grande, grossa e dura na minha cona. Meti-o tudo dentro de mim, ganhei, gema de prazer. Sentia a cona cheia e toda aberta. Que sensação.. estava a alucinar, comecei a subir e a descer, estava doida e vim-me de novo. Era o terceiro orgasmo e continuava a cavalgar, estava completamente possuída. Estava encharcada, a cona dilacerada, vertia seiva sem parar, gemia, contorcia-me e cavalgava com força naquele pau que me tinha ensandecido, apertava as mamas com toda a força e cavalgava com rapidez... ahhhh!!! Senti mais dois orgasmos... aquele pau vai-me levar ao manicômio. Até que o Avô, diz. - Já não aguento mais! Saí de cima dele, a cona pinava. meti aquele pau grosso na boca e senti o leite a jorrar na minha boca, era espesso e muito saboroso! Engoli-o tudo! Lambi e saboreie-o o que restava nos meus lábios! Levantei-me, senti as pernas a tremer, doía-me a cona, a boca... tinha exagerado. - É uma grande Putinha, fode como uma verdadeira vaca, um vendaval. Adorei e tens um corpo magnífico! disse o Avô. Sorri, baixei a saia e meti o calcinha no bolso, subi o top. O avô já estava pronto, saímos do quarto juntos. Dou de caras com o meu marido que saiu da casa de banho. Atrapalhada...Disse:- Bebi demais, deitei-me um pouco. O avô Duarte encontrou-me e ia-me ajudar a descer, a voz tremia-me. Nem veja, desceu à nossa frente. O resto da festa foi ótimo, fiquei satisfeito! Como seria aquele Homem, Jovem!? Tremo só de pensar.